É hora de informação! Noticias pra você ;)

Salve galera! Tudo em riba ??

Pois é hoje não vo escrever nada não, vou ultilizar o tão conhecido e amigo de todos usuários de internet o CTRL+C CRTL+V.
Pra tu ter uma idea do corre danado que eu to eu fui abrir meu E-mail agora de tarde (mais isso não tem nada a ver com o assunto) e ao abrir começei a ler um dos newlesters que recebo diariamente e vi uma materia legal pra caramba do site IDG NOW! e resolvi compartilhar com toda a galera da rede ;).
Abraços galera e fiquem com DEUS.

Mercado de software como serviço vai crescer 22% ao ano até 2011
Londres - Filão deve ultrapassar 5,1 bilhões de dólares já em 2007, chegando a 11,5 bilhões de dólares em quatro anos, diz Gartner.

O faturamento com software como serviço no mercado corporativo deve crescer à taxa de 22,1% ao ano até 2011 - mais que o dobro da taxa de crescimento prevista para o mercado de software como um todo, que é de 9%, reportou o Gartner.

O mercado deve ultrapassar 5,1 bilhões de dólares já em 2007, chegando a 11,5 bilhões de dólares em quatro anos. “Até 2011, 63% dos produtos do mercado de infra-estrutura de software e 56% do de aplicações vão suportar web services e tecnologias web 2.0”, aponta a consultoria.

“Software como serviços passou a ser mais uma opção agora”, disse Sharon Mertz, diretora de pesquisas no Gartner. Mas a popularidade do modelo varia conforme o segmento, segundo a consultoria. A adoção é maior em aplicações que suportam processos de negócios simplificados e comuns, ou grandes forças de trabalho distribuídas.

“Facilidade de uso, implementação rápida, investimento prévio limitado, além de uma redução na responsabilidade de gerenciamento do software fazem do software como serviço uma alternativa desejável”, apontou Mertz.

O cenário de competição no mercado também está mudando. A analista alerta que a Microsoft será um importante desafiante com o CRM Live, apesar dos protestos dos atuais players do mercado.

Entre as barreiras para a expansão do software como serviço, o Gartner aponta o investimento das empresas em adaptar suas aplicações à arquitetura orientada a serviços.

*Stuart Lauchlan é editor do Computerworld UK, em Londres.